FAQ
Principais dúvidas sobre a campanha de vacinação.

Não, apenas advogados ativos ou advogados licenciados usuários, regularmente inscritos na OAB Paraná.

Conforme prevê o Estatuto da CAA-PR, são considerados dependentes dos Advogados:

Artigo 36 - São considerados dependentes do advogado, para efeitos do presente Estatuto:

a) cônjuge, ou companheiro, como tal reconhecido pela legislação civil;

b) filhos e enteados menores de dezoito anos, ou até atingirem vinte e cinco anos, se solteiros, que cumulativamente forem alunos de curso superior reconhecido, de graduação, e filhos maiores incapazes ou inválidos.

c) menor sob guarda, tutelados ou curatelados, com apresentação de documento comprobatório.

Lembrando que será necessária a apresentação do documento que comprove o vínculo. 

Não. Apenas os advogados regularmente inscritos na OAB Paraná e seus dependentes estatutários.

Não. É permitido apenas a compra para aplicação na Subseção que está em seu cadastro no sistema da OAB Paraná.

Para casos em que seja necessário que o gesto vacinal seja em outra localidade que não a sua, favor entrar em contato  com a CAAPR antes de realizar a sua compra pelo portal.

Telefone e e-mail de contato:

(41) 3250-58 02 / 3250-5879 / 3250-5822

vacinas@caapr.org.br

 

 

VAXIGRIP TETRA®
(vacina influenza tetravalente -
fragmentada, inativada)
Sanofi Medley Farmacêutica Ltda. Empresa farmacêutica fundada em Gentilly, França.

Suspensão Injetável
1 dose de 0,5 mL

Deve-se acessar o portal de vacinas e realizar o reagendamento.
Ressaltando que só é possível reagendar para datas e horários disponiveis no portal para a sua localidade. 

Não. Procure a Tesouraria da Seccional para regularizar sua situação. 

cobrança@oabpr.org.br  ( 41) 3250-5715/ 325057-22

Não é possível comprar ou trocar para outra Subseção a aplicação da vacina. 

Não. A compra deve ser realizada - exclusivamente - pelo portal de vacinas. 

Havendo disponibilidade de dia e horário é possivel reagendar, através do portal de vacinas. 
Ressaltando que deve se atentar aos dias e horários que a campanha irá ocorrer na sua localidade. 

Sim pode tomar! De acordo com a nova normativa da Anvisa não necessita ter intervalo entre elas (Ex.: hoje pode realizar a Vacina da Covid-19 e amanhã realizar a Vacina contra Influenza sem restrições).

Fonte: Relatório expedido pela Clínica VacineMais, responsável ténico Marlon Rodrigues Araújo - CRF PR 12.969

É preciso esperar 15 dias entre a imunização contra Covid-19 e a aplicação de outras vacinas previstas para as faixas etárias. “Para crianças de cinco a 11 anos, não liberamos concomitância entre as vacinas “, explica Renato Kfouri, presidente do Departamento Científico de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).

Bula vacina SANOFI
Gravidez
Um estudo de toxicidade reprodutiva e de desenvolvimento conduzido em coelhos com VAXIGRIP TETRA não
mostrou nenhum efeito no desempenho de acasalamento, desenvolvimento embriofetal e desenvolvimento pós-natal
precoce.
As mulheres grávidas apresentam alto risco de complicações com o vírus da gripe, incluindo parto prematuro, parto,
hospitalização e/ou morte; as mulheres grávidas devem receber a vacina contra a gripe em qualquer fase da gravidez,
durante o período de vacinação contra a gripe.
VAXIGRIP TETRA pode ser administrada em todos os estágios da gravidez, com base nos dados de segurança de
estudos clínicos e na experiência pós-comercialização de VAXIGRIP TETRA e da vacina trivalente livre de
timerosal, VAXIGRIP.
Dados do uso mundial de vacinas influenza inativadas em mulheres grávidas (incluindo experiência de uso de
VAXIGRIP TETRA e VAXIGRIP em países onde vacinas influenza inativadas são recomendadas em todos os
estágios da gravidez), e dados do estudo clinico realizando na Finlândia com VAXIGRIP TETRA, administrado
em mulheres grávidas durante o segundo ou terceiro trimestre (230 gestações expostas e 231 nascidos vivos), não
indicaram quaisquer eventos adversos fetais e maternos atribuíveis à vacina.
Dados de quatro estudos clínicos conduzidos com a vacina trivalente contra a influenza (livre de timerosal),
VAXIGRIP, administrado em mulheres grávidas durante o segundo e terceiro trimestres (mais de 5.000 grávidas
expostas e mais de 5.000 nascidos vivos, seguido até aproximadamente 6 meses após o parto) não indicaram nenhum
resultado adverso fetal, do recém-nascido, do lactente ou da mãe, atribuível à vacina.
Em dois estudos clínicos conduzidos na África do Sul com 1.062 mulheres HIV negativas e 100 mulheres grávidas
HIV positivas receberam VAXIGRIP (livre de timerosal), e 1.054 mulheres com HIV negativos e 94 mulheres com
HIV positivo receberam placebo (Tabela 14).
TABELA 14: Taxas de resultados da gravidez (mulheres e bebês) nos estudos clínicos da África do Sul
HIV negativo HIV positivo
VAXIGRIP Placebo VAXIGRIP Placebo
Aborto espontâneo 3 (0.3%) 5 (0.5%) Nenhum caso Nenhum caso
Natimorto 15 (1.4%) 9 (0.9%) Nenhum caso Nenhum caso
Nascimento prematuro 108 (10.5%) 96 (9.4%) 13 (13.0%) 13 (14.8%)
Peso ao nascer <2500g 133 (13%) 122 (12%) 14 (14.1%) 15 (17.2%)
Morte de recém-
nascido após o parto 12 (1.2%) 10 (1.0%) 2 (2.0%) 2 (2.3%)
Admissão no berçário
neonatal 71 (6.9%) 71 (6.9%) 6 (6.0%) 3 (3.4%)
Em um estudo clínico conduzido no Nepal, 1.847 mulheres grávidas receberam VAXIGRIP (livre de timerosal) e
1.846 receberam placebo.
TABELA 15: Taxas de resultados da gravidez (mulheres e bebês) no estudo clínico do Nepal
VAXIGRIP Placebo
N n (%) N n (%)
Aborto espontâneo 1,847 5 (0.27%) 1,846 3 (0.16%)
Natimorto 1,853 33 (1.78%) 1,857 31 (1.67%)
Nascimento prematuro 1,809 225 (12.0%) 1,813 247 (14.0%)
Prematuridade, idade
gestacional <37 semanas 1,307 538 (41.0%) 1,300 563 (43.0%)
Pequeno para a idade
gestacional (INTERGROWTH-
21st) *
1,375 637 (46.0%) 1,355 675 (50.0%)
Pequeno para a idade
gestacional (Alexander) ¥ 1,380 315 (23.0%) 1,361 364 (27.0%)
- 14 de 23 -
* Idade gestacional estimada pela aplicação dos critérios INTERGROWTH-21ST
¥ Idade gestacional estimada pela aplicação dos critérios de Alexander
Em estudos clínicos conduzidos na África do Sul e Nepal, não houve diferenças significativas entre os grupos
VAXIGRIP e placebo com relação a desfechos fetais, neonatais, infantis ou maternos (incluindo aborto espontâneo,
natimorto prematuro, baixo peso ao nascer).
No estudo realizado em Mali, 2108 mulheres grávidas receberam VAXIGRIP (livre de timerosal) e 2.085 receberam
a vacina controle (vacina conjugada meningocócica quadrivalente): não houve diferenças significativas entre
VAXIGRIP e grupos controle de vacina (vacina conjugada meningocócica quadrivalente) com relação à taxa de
prematuridade, taxa de natimortos ou taxa de baixo peso ao nascer / pequena para a idade gestacional.
Nesses estudos clínicos, nenhum dos eventos adversos graves relatados em mulheres, fetos ou bebês foi considerado
relacionado à VAXIGRIP TETRA ou VAXIGRIP.
VAXIGRIP TETRA deve ser administrado para uma mulher grávida seguindo uma avaliação dos riscos e
benefícios.
Categoria de gravidez: A. Este medicamento pode ser utilizado durante a gravidez desde que sob prescrição médica
ou do cirurgião dentista.
Lactação
Não há dados do efeito da vacina em recém-nascidos/crianças amamentadas por mulheres vacinadas com
VAXIGRIP TETRA durante o período de amamentação. Baseado em experiência com vacinas influenza
inativadas, VAXIGRIP TETRA pode ser usado durante a amamentação.
Fertilidade
Dados de fertilidade em humanos não estão disponíveis. Um estudo animal com VAXIGRIP TETRA não indicou
efeitos prejudiciais na fertilidade fem

 

Fonte: Relatório expedido pela Clínica VacineMais, responsável ténico Marlon Rodrigues Araújo - CRF PR 12.969

A Vacina não interfere na medicação e nem tem reação ou efeito adverso por causa do antibiótico.

Fonte: Relatório expedido pela Clínica VacineMais, responsável ténico Marlon Rodrigues Araújo - CRF PR 12.969

A Vacina não interfere na medicação e nem tem reação ou efeito adverso por causa do antibiótico. Só quem é alérgico a neomicina ou a outro antibiótico pode ser alérgico a vacina, e neste caso não deve tomar a vacina sem o acompanhamento médico hospitalar.

Fonte: Relatório expedido pela Clínica VacineMais, responsável ténico Marlon Rodrigues Araújo - CRF PR 12.969

Só não é indicado se a pessoa estiver com febre e / ou apresentou febre no dia anterior antes da vacinação.

Fonte: Relatório expedido pela Clínica VacineMais, responsável ténico Marlon Rodrigues Araújo - CRF PR 12.969

Não devem tomar a vacina. Só após estar sem febre e com a orientação médica ele sera indicado a tomar a vacina.

Fonte: Relatório expedido pela Clínica VacineMais, responsável ténico Marlon Rodrigues Araújo - CRF PR 12.969

Pode tomar a Vacina da Gripe pois elas são "Inativadas" e não interferem com vacinas "Atenuadas".

Fonte: Relatório expedido pela Clínica VacineMais, responsável ténico Marlon Rodrigues Araújo - CRF PR 12.969

CEPAS 2024

  • um vírus do tipo A/Victoria/4897/2022 (H1N1) pdm09; - NOVA CEPA
  • um vírus do tipo A/Thailand/8/2022 (H3N2); - NOVA CEPA
  • um vírus do tipo B/Austria/1359417/2021 (linhagem B/Victoria); e
  • um vírus do tipo B/Phuket/3073/2013 (linhagem B/Yamagata).

Fonte: Relatório expedido pela Clínica VacineMais, responsável ténico Marlon Rodrigues Araújo - CRF PR 12.969

Não. A vacina contra a gripe e as pneumocócicas — também citadas em alguns boatos — são extremamente importantes, mas não conferem proteção contra qualquer tipo de Corona Vírus.

Fonte: Relatório expedido pela Clínica VacineMais, responsável ténico Marlon Rodrigues Araújo - CRF PR 12.969

Não, pois o resfriado é diferente de gripe. A vacina não imuniza contra o resfriado causado por outros vírus.

Fonte: Relatório expedido pela Clínica VacineMais, responsável ténico Marlon Rodrigues Araújo - CRF PR 12.969

A vacina só não é recomendada para quem tem alergia à proteína do ovo – usada na sua fabricação.

Fonte: Relatório expedido pela Clínica VacineMais, responsável ténico Marlon Rodrigues Araújo - CRF PR 12.969

Não. A vacina usada na campanha contra a gripe é segura e bem tolerada. Em poucos casos podem ocorrer manifestações de dor no local da injeção ou endurecimento. Isso pode ser associado a erro técnico de aplicação. Além disso, as pessoas que não tiveram contato anterior com os antígenos – substâncias que provocam a formação de anticorpos específicos – podem apresentar mal-estar, mialgia ou febre. Todas estas ocorrências tendem a desaparecer em 48 horas.

Fonte: Relatório expedido pela Clínica VacineMais, responsável ténico Marlon Rodrigues Araújo - CRF PR 12.969

Sim, pode tomar. O recomendado é que o paciente espere após os sintomas 30 dias para tomar a vacina da gripe. Entretanto, esse tempo pode variar, pois o tratamento e tempo de cura podem ser diferentes entre os pacientes. Nos casos onde o Covid-19 afetou mais o paciente é recomendado a orientação Médica também

Fonte: Relatório expedido pela Clínica VacineMais, responsável ténico Marlon Rodrigues Araújo - CRF PR 12.969

Não, a vacina previne contra a gripe e o antigripal é um medicamento para o alívio sintomático da gripe, usado para reduzir os efeitos causados pela doença.

Fonte: Relatório expedido pela Clínica VacineMais, responsável ténico Marlon Rodrigues Araújo - CRF PR 12.969

Todos nós devemos nos vacinar para fazer uma barreira contra o vírus, mas os grupos prioritários recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e fazem parte da estratégia do Ministério da Saúde são: pessoas com 60 anos ou mais, gestantes, mulheres no período de até 45 dias após o parto (em puerpério), crianças entre seis meses e dois anos de idade, profissionais de saúde, indígenas, pessoas privados de liberdade, além dos doentes crônicos e transplantados

Fonte: Relatório expedido pela Clínica VacineMais, responsável ténico Marlon Rodrigues Araújo - CRF PR 12.969.

São grupos que estão mais vulneráveis a contrair a forma mais grave da gripe, que pode evoluir para pneumonia e até mesmo para o óbito.

Fonte: Relatório expedido pela Clínica VacineMais, responsável ténico Marlon Rodrigues Araújo - CRF PR 12.969

Não. A vacina contra a Influenza (gripe) é inativada, contendo vírus mortos, fracionados ou em subunidades não podendo, portanto, causar gripe. Quadros respiratórios simultâneos podem ocorrer sem relação causa efeito com a vacina.

Fonte: Relatório expedido pela Clínica VacineMais, responsável ténico Marlon Rodrigues Araújo - CRF PR 12.969

Os bebês que nascem de mães vacinadas durante a gestação herdam anticorpos que permanecem por alguns meses após o nascimento. Mas, se a mãe não se vacinou na gravidez, ainda pode transferir seus agentes protetores através do leite materno após se vacinar. Lembramos que a vacina também está disponível na Campanha para mulheres no puerpério (até 45 dias após o parto). As demais pessoas que mantêm contato frequente com o bebê — mães após o puerpério, pais, irmãos, avós e babás, por exemplo — também devem estar em dia com a vacinação contra a gripe e outras doenças infectocontagiosas, para reduzir os riscos de transmissão ao recém-nascido.

Fonte: Relatório expedido pela Clínica VacineMais, responsável ténico Marlon Rodrigues Araújo - CRF PR 12.969

A vacina disponível atualmente não é recomendada para o grupo de menores de seis meses em razão de não haver estudos que demonstrem a qualidade da resposta imunológica, ou seja, a proteção não é garantida.

Fonte: Relatório expedido pela Clínica VacineMais, responsável ténico Marlon Rodrigues Araújo - CRF PR 12.969

 

Crianças abaixo de 9 anos que nunca tomaram a Vacina contra a Influenza terão que tomar duas doses da vacina com intervalo de 30 dias. Assim, crianças que já se vacinaram em anos anteriores com menos de 9 anos precisam tomar somente uma dose da vacina.

Fonte: Relatório expedido pela Clínica VacineMais, responsável ténico Marlon Rodrigues Araújo - CRF PR 12.969

Em adultos saudáveis, a detecção de anticorpos protetores se dá entre 2 a 3 semanas após a vacinação, e apresenta, geralmente, duração de 6 a 12 meses. O pico máximo de anticorpos ocorre após 4 a 6 semanas após a vacinação.

Fonte: Relatório expedido pela Clínica VacineMais, responsável ténico Marlon Rodrigues Araújo - CRF PR 12.969

A revacinação anual contra a gripe é fundamental por dois motivos. O primeiro é que a proteção conferida pela vacina cai progressivamente seis meses depois da aplicação. O segundo é a variação dos subtipos de influenza circulantes. Como eles mudam com frequência, mesmo que o efeito da vacina durasse mais tempo, ela poderia não proteger contra os vírus do inverno seguinte. É importante esclarecer que não há atualmente uma vacina somente contra o H1N1: ele é um dos três ou quatro tipos de vírus influenza contidos nas vacinas disponíveis e, apesar de ter ficado famoso na pandemia de 2009, oferece os mesmos riscos que os demais.

Fonte: Relatório expedido pela Clínica VacineMais, responsável ténico Marlon Rodrigues Araújo - CRF PR 12.969

Dura de 6 a 12 meses.

Fonte: Relatório expedido pela Clínica VacineMais, responsável ténico Marlon Rodrigues Araújo - CRF PR 12.969

Não é obrigatória a apresentação da caderneta de vacinação, mas este documento é necessário para atualização de outras vacinas do calendário de vacinação.

Fonte: Relatório expedido pela Clínica VacineMais, responsável ténico Marlon Rodrigues Araújo - CRF PR 12.969

Infelizmente, não. Os vírus que causam a gripe sofrem mutações com alguma regularidade, o que significa que um mesmo tipo pode adquirir características diferentes com o passar do tempo. Por exemplo, o H1N1 de um ano não obrigatoriamente será o mesmo no ano seguinte. Além disso, durante o inverno, circulam outros tipos, como a influenza H3N2, a influenza B etc. Todos podem levar a quadros graves, com risco de internação e até mesmo de morte, dependendo da condição de saúde da pessoa. Vacinar-se contra a enfermidade a cada ano é sempre a melhor proteção.

Fonte: Relatório expedido pela Clínica VacineMais, responsável ténico Marlon Rodrigues Araújo - CRF PR 12.969

Sim, a imunidade dura – após a vacina – de 6 a 12 meses. A composição da vacina e produção é anual, e pode mudar conforme os vírus que circularam no ano anterior.

Fonte: Relatório expedido pela Clínica VacineMais, responsável ténico Marlon Rodrigues Araújo - CRF PR 12.969

São causadas por diferentes subtipos do mesmo vírus da influenza. O subtipo A (H1N1) produziu a pandemia de 2009 e continua circulando como mais um dos subtipos do vírus da influenza. Os sintomas da gripe comum e H1N1 são parecidos e se confundem: febre repentina, tosse, dor de cabeça, dores musculares, dores nas articulações e coriza. O importante é que a pessoa que apresentar algum desses sintomas procure o serviço de saúde para receber o tratamento com o antiviral, quando indicado.

Fonte: Relatório expedido pela Clínica VacineMais, responsável ténico Marlon Rodrigues Araújo - CRF PR 12.969

Não. O resfriado comum é também chamado de coriza aguda e caracteriza-se pela inflamação das vias aéreas superiores, com obstrução nasal e/ou tosse. Geralmente a pessoa com resfriado não tem febre. A síndrome gripal é a doença aguda (com duração máxima de cinco dias), com febre, acompanhada de tosse ou dor de garganta e também com infecção aguda das vias aéreas superiores (faringe, laringe, amídala e traqueia).

Fonte: Relatório expedido pela Clínica VacineMais, responsável ténico Marlon Rodrigues Araújo - CRF PR 12.969

O vírus é transmitido de pessoa a pessoa, principalmente por meio da tosse ou do espirro e, principalmente, pelo contato com secreções respiratórias de pessoas infectadas ao se tocar superfícies contaminadas e depois levar a mão ao rosto.

Fonte: Relatório expedido pela Clínica VacineMais, responsável ténico Marlon Rodrigues Araújo - CRF PR 12.969

Para se prevenir, as pessoas devem ser orientadas a tomar alguns cuidados de higiene como: lavar bem, e com frequência, as mãos com água e sabão; evitar tocar os olhos, boca e nariz após contato com superfícies; não compartilhar objetos de uso pessoal e, ainda, cobrir a boca e o nariz com lenço descartável ao tossir ou espirrar.

Fonte: Relatório expedido pela Clínica VacineMais, responsável ténico Marlon Rodrigues Araújo - CRF PR 12.969

Pessoas que nunca tomaram a vacina e tem histórico de reações alérgicas severas é indicado fazer a vacinação nos postos de saúde. Lá você terá atendimento imediato com todos os medicamentos e equipamentos necessários.

Fonte: Relatório expedido pela Clínica VacineMais, responsável ténico Marlon Rodrigues Araújo - CRF PR 12.969

Qualquer sintoma grave e/ou inesperado após a vacinação deve ser notificado ao serviço que a realizou. Sintomas de eventos adversos persistentes, que se prolongam por mais que 72 horas (dependendo do sintoma), devem ser investigados para verificação de outras causas. Geralmente são Manifestações locais como dor, vermelhidão e endurecimento ocorrem em 15% a 20% dos vacinados. Essas reações costumam ser leves e desaparecem em até 48 horas. Manifestações sistêmicas também são benignas e breves. Febre, mal-estar e dor muscular acometem 1% a 2% dos vacinados. Têm início de seis a 12 horas após a vacinação e persistem por um a dois dias, sendo mais comuns na primeira vez em que tomam a vacina. Reações anafiláticas são raríssimas.

Fonte: Relatório expedido pela Clínica VacineMais, responsável ténico Marlon Rodrigues Araújo - CRF PR 12.969

No caso de história de síndrome de Guillain-Barré (SGB) até seis semanas após a dose anterior da vacina, recomenda-se avaliação médica criteriosa sobre o risco-benefício antes de administrar nova dose.

Fonte: Relatório expedido pela Clínica VacineMais, responsável ténico Marlon Rodrigues Araújo - CRF PR 12.969

Em caso de febre, deve-se adiar a vacinação até que ocorra a melhora.

Fonte: Relatório expedido pela Clínica VacineMais, responsável ténico Marlon Rodrigues Araújo - CRF PR 12.969

• Pessoas com história de alergia grave ao ovo de galinha, com sinais de anafilaxia, devem receber vacina em ambiente com condições de atendimento de reações anafiláticas e permanecer em observação por pelo menos 30 minutos.
• No caso de história de síndrome de Guillain-Barré (SGB) até seis semanas após a dose anterior da vacina, recomenda-se avaliação médica criteriosa sobre o risco-benefício antes de administrar nova dose.
• Excetuando os casos aqui citados, não são necessários cuidados especiais antes da vacinação.
• Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação. Em casos mais intensos pode-se usar medicação para dor, sob recomendação médica.
• Qualquer sintoma grave e/ou inesperado após a vacinação deve ser notificado ao serviço que a realizou.
• Sintomas de eventos adversos persistentes, que se prolongam por mais que 72 horas (dependendo do sintoma), devem ser investigados para verificação de outras causas.

Fonte: Relatório expedido pela Clínica VacineMais, responsável ténico Marlon Rodrigues Araújo - CRF PR 12.969

A gripe é uma doença séria, que mata mais de 650 mil pessoas todos os anos, de acordo com um recente levantamento da Organização Mundial da Saúde (OMS). Isso porque, além dos sintomas clássicos como dor no corpo, cansaço, nariz entupido e febre alta, pode trazer complicações como pneumonia e infarto.

Fonte: Relatório expedido pela Clínica VacineMais, responsável ténico Marlon Rodrigues Araújo - CRF PR 12.969

Sim, é verdade! E isso vale para todas as vacinas, não só a da gripe. Isso acontece porque o organismo de quem foi imunizado desenvolve anticorpos contra o vírus e, com isso, quando houver contato com esse vírus, as células de defesa dessa pessoa vão matá-lo, impedindo que o vírus atinja quem estiver próximo.

Fonte: Relatório expedido pela Clínica VacineMais, responsável ténico Marlon Rodrigues Araújo - CRF PR 12.969

 

O vírus H1N1 e H3N2 não têm diferença em relação ao quadro clínico. Ou seja, os sintomas e complicações são os mesmos. A diferença fica por conta da mutação do vírus.

Fonte: Relatório expedido pela Clínica VacineMais, responsável ténico Marlon Rodrigues Araújo - CRF PR 12.969

Não. Se ele já se vacinou em anos anteriores se se na primeira vez ele tomou duas doses, agora ele toma somennte uma dose por ano.

Fonte: Relatório expedido pela Clínica VacineMais, responsável ténico Marlon Rodrigues Araújo - CRF PR 12.969

CNPJ: 21.207.186/0002-05 - Rua da Paz 195, Centro, Curitiba, Paraná CEP: 80060-160

CNPJ: 21.207.186/0001-24 - Estrada da Graciosa 1013, Atuba, Colombo, Paraná CEP: 83413-200